pela manhã, aula sobre pentateuco e criação.
após algum resumo sobre os cinco primeiros livros da bíblia e algum comentário sobre os dois primeiros capítulos dela, chegou-se ao raciocínio: a maior objeção ao evolucionismo é a morte. a morte surgiu em decorrência da queda. não há morte desde o princípio. logo, não há evolução de espécies. a morte é um presente. Deus planejou a morte, especificamente, para a redenção do homem.
geralmente, quem escolhe crer no evolucionismo o faz para obter algum conforto para sua não crença em Deus e devido a sua necessidade de explicar o universo, o tangível, razoavelmente, sem Ele. até mesmo darwin criticou sua teoria. crer no evolucionismo é, portanto, um ato de fé, tanto como crer no criacionismo.
crer em Deus lembra um pouco do que disse c.s.lewis sobre amar a Deus. algo como: amar a Deus não é fácil, o que se pode tentar fazer na percepção da ausência desse amor é imaginar que o ama e meditar a cada dia sobre Ele, ou seja, ir tentando. do mesmo modo, crer em Deus quando a fé parece esmorecer, quando tudo parece um pouco surreal, invenção do homem, ou, simplesmente, difícil, é se esforçar para, é ir tentando.
pertenço ao Senhor.
fui feita por seu plano de bondade.
confio, ipsis litteris, nEle.
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